domingo, 6 de maio de 2012

Introdução

O trabalho desenvolvido tem como objetivo avaliar a década de 40 sobre vários aspectos, de acordo com cada disciplina do curso de Design de Moda (Moulage, Teorias da Comunicação, História da Arte, Composição e Cor, Oficina de Produção, Estudo do Design de Moda e Desenho e Observação).

sábado, 5 de maio de 2012

Estudo da década


Segunda Guerra Mundial



A Segunda Guerra foi um conflito militar global que durou de 1939 a 1945, envolvendo a maioria das nações do mundo – incluindo todas as grandes potências – organizadas em duas alianças militares opostas: os Aliados e o Eixo. Foi a guerra mais abrangente da história, com mais de 100 milhões de militares mobilizados. Em estado de "guerra total", os principais envolvidos dedicaram toda sua capacidade econômica, industrial e científica a serviço dos esforços de guerra, deixando de lado a distinção entre recursos civis e militares. Marcado por um número significante de ataques contra civis, incluindo o Holocausto e a única vez em que armas nucleares foram utilizadas em combate, foi o conflito mais letal da história da humanidade, com mais de setenta milhões de mortos.
O ponto inicial da guerra foi a invasão da Polônia pela Alemanha Nazista em 1 de setembro de 1939 e subsequentes declarações de guerra contra a Alemanha pela França e pela maioria dos países do Império Britânico e do Commonwealth. Alguns países já estavam em guerra nesta época, como Etiópia e Reino de Itália na Segunda e China e Japão na Segunda Guerra Sino-Japonesa. Muitos dos que não se envolveram inicialmente acabaram aderindo ao conflito em resposta a eventos como a invasão da União Soviética pelos alemães e os ataques japoneses contra as forças dos Estados Unidos no Pacífico em Pearl Harbor e em colônias ultra marítimas britânicas, que resultou em declarações de guerra contra o Japão pelos EUA, Países Baixos e o Commonwealth Britânico.


                                                               Bomba Atômica

Em 1940, a Segunda Guerra Mundial já havia começado na Europa. A cidade de Paris, ocupada pelos alemães em junho do mesmo ano, já não contava com todos os grandes nomes da alta-costura e suas maisons. Muitos estilistas se mudaram, fecharam suas casas ou mesmo as levaram para outros países.
A Alemanha ainda tentou destruir a indústria francesa de costura, levando as maisons parisienses para Berlim e Viena, mas não teve êxito. O estilista francês Lucien Lelong, então presidente da câmara sindical, teve um papel importante nesse período ao preparar um relatório defendendo a permanência das maisons no país. Durante a guerra, 92 ateliês continuaram abertos em Paris.
Apesar das regras de racionamento, impostas pelo governo, que também limitava a quantidade de tecidos que se podia comprar e utilizar na fabricação das roupas, a moda sobreviveu à guerra. 
A silhueta do final dos anos 30, em estilo militar, perdurou até o final dos conflitos. A mulher francesa era magra e as suas roupas e sapatos ficaram mais pesados e sérios. 
A escassez de tecidos fez com que as mulheres tivessem de reformar suas roupas e utilizar materiais alternativos na época, como a viscose, o raiom e as fibras sintéticas. Mesmo depois da guerra, essas habilidades continuaram sendo muito importantes para a consumidora média que queria estar na moda, mas não tinha recursos para isso
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Carmen Miranda.



Portuguesa de nascimento, Carmen Miranda foi criada na Lapa carioca, que nas décadas de 1910 e 1920 era um caldeirão cultural de artistas, malandros e gente de todo tipo. Assimilando a estética, a linguagem e as novas sonoridades do lugar e da época, aprendeu as gírias e expressões das rodas boêmias, suas favoritas, e criou um personagem que seria uma representação doséculo 20.Carmen foi a primeira artista multimídia do Brasil. Talentosa, não só cantava, dançava e atuava, mas sabia, intuitivamente, transitar com desenvoltura pelo que viria a se tornar a indústria cultural.
Transformou-se num ícone das massas, ao mesmo tempo criando e sendo criada por esse novo mundo do entretenimento que se desenhava. Pioneira, foi a maior estrela do disco, do rádio, do cinema, dos teatros, da mídia, e dos cassinos brasileiros.
Única no movimento das mãos e quadris e no revirar dos olhos verdes, estilizou a baiana, com badulaques, a boca pintada de vermelho, sempre sorridente e tão imitada, amada e parodiada em todos os cantos do mundo. Mais tarde, viraria boneca de papel e desenho animado da Disney.
Carmen Miranda nunca seguiu a moda. Usava o que favorecia seu visual no palco e seu tipo físico. As plataformas de 20cm e os turbantes tropicais davam-lhe um pouco mais de altura – tinha 1,52cm. Sentava à maquina de costura para criar pensando apenas nela mesma. “Se as mulheres, depois, resolvem me copiar, tudo bem. Nada tenho contra – até gosto”, dizia. Seus figurinos, pesados e estampados, entretanto, ajudaram-na a alcançar notoriedade. Carmen ditou moda.



quinta-feira, 3 de maio de 2012

Análise das imagens de inspiração





Analisando as imagens de inspiração da década, percebemos a unificação e a segregação dos elementos que compõem as fotos. Existe uma boa pregnância das formas, formas estas que são compostas por linhas geométricas, e forma volume devido aos bolsos.
Existe harmonia por ordem e regularidade devido a disposição dos elementos das imagens. As imagens em si possuem equilíbrio. Existe o contraste de luz e tom, devido as sucessivas oposições claro-escuro, contraste de movimento devido a sensação de mobilidade e rapidez.
A imagem possui clareza, pela decodificação e compreensão imediata do todo e há simplicidade pois é livre de complicações visuais. Tem coerência devido à compatibilidade de estilo e linguagem das imagens.
A opacidade implica no bloqueio de visualização das imagens ao fundo. Há profundidade pois ela é passada em perspectiva pela sucessão de planos sequenciais.




quarta-feira, 2 de maio de 2012

Tabela de Cores



Marrom Terra
Caqui Neutro
Verde Militar
Azul Noite
Preto Luto


Palavras-Chave: Guerra, Militar, Escassez, Neutro, Tecido, Luto, Inovação.